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O controle de pragas urbanas é assunto sério

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As pragas urbanas representam um sério risco à saúde pública, sendo responsáveis pela transmissão de diversas doenças que podem, em casos extremos, levar à morte. Entre as pragas mais comuns nas áreas urbanas estão os ratos, baratas, mosquitos, pulgas e pombos. Estas pragas encontram nas cidades um ambiente favorável para sua proliferação devido à abundância de alimentos, abrigo e condições climáticas favoráveis.

Os mosquitos, por exemplo, são vetores de doenças como dengue, zika e chikungunya. Em 2023, o Brasil registrou mais de 2,3 milhões de casos de dengue, com mais de mil mortes atribuídas à doença. Este aumento significativo de casos evidencia a necessidade urgente de intensificar os esforços de controle do mosquito Aedes aegypti.

Os ratos, por sua vez, são conhecidos por transmitir doenças como leptospirose, hantavírus e salmonelose. A leptospirose, uma doença bacteriana transmitida pela urina dos ratos, teve um aumento de 30% nos casos registrados em áreas urbanas em comparação aos anos anteriores, segundo dados do Ministério da Saúde. Esta doença pode causar insuficiência renal e hepática, sendo potencialmente fatal se não tratada adequadamente.

As baratas são também pragas urbanas preocupantes, não apenas pela repulsa que causam, mas porque são vetores de patógenos que causam doenças como gastroenterites, diarreia e infecções respiratórias. Estudos mostram que a presença de baratas está associada ao aumento de crises asmáticas em crianças, devido aos alérgenos que elas carregam.

Além dos danos diretos à saúde, essas pragas causam prejuízos econômicos significativos. A contaminação de alimentos e a danificação de propriedades levam a custos elevados para reparos e reposições. Portanto, o controle eficaz dessas pragas é essencial não apenas para a saúde pública, mas também para a economia urbana.

O controle das pragas urbanas deve ser feito de maneira integrada, combinando medidas de saneamento, uso de produtos adequados e conscientização da população. A eliminação de focos de água parada, a manutenção de ambientes limpos e o descarte adequado de lixo são fundamentais para reduzir a proliferação dessas pragas. Além disso, programas de educação em saúde que informem a população sobre as formas de prevenção e controle são indispensáveis.

Ações como a desratização periódica, a instalação de telas em janelas para impedir a entrada de mosquitos e a desinsetização de áreas críticas são medidas que podem salvar vidas.

Portanto, o combate às pragas urbanas não deve ser subestimado. A implementação de medidas eficazes de controle e a conscientização da população são essenciais para prevenir doenças e mortes, garantindo uma melhor qualidade de vida nas áreas urbanas.

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Autor: Assessoria de Comunicação.
Fonte: hidrosam.com.br.